Loucas e Loucos por Livros

Henriquecer: 5 estrelas

O Ian é um excelente guia literário. O local é ideal para quem tem o perfil de colecionador. E que não tem esse perfil, é recomendado chegar com uma lista de livros ou autores para verificar a disponibilidade e aproveitar a oportunidade para aprender com a erudição do livreiro responsável. Sou grato pela experiência e recomendo o local para colecionadores e amantes da literatura em geral.

Murilo Gomes: 5 estrelas

Melhor acervo e principalmente melhor guia literário da cidade. Ian, o dono da loja, não é um comerciante, mas um estudioso. Lê mais livros em uma semana do que a maior parte das pessoas leem durante a vida. Se procura um livro raro ou uma ideia do que ler agora, esse é o lugar.

João Carlos: 1 estrelas

Péssima!! Ao ir até o local, vi que era muito Pequeno e apertado, difícil de verificar os livros, pois a mobilidade é restrita. Ele tem uma FALSA HISTÓRIA que vai fechar a loja e queimar os livros (nos falou isso, e vejo que nós comentário outros relatam o mesmo) Um livro que me chamou a atenção quando perguntei o preço ele queria 50 reais, sendo que na Amazon o mesmo é vendido por 41 reais! E pelos relatos anteriores vejo outra mentira quando ele diz que são EDIÇÕES RARAS!! Outra mentira! Ao agradecer pelo atendimento (mais pela minha educação que pela atenção dele) eu toquei no seu ombro de forma cordial. Ele Respondeu “tira a mão de mim imbecil” Nessa hora fomos embora e achamos engraçado a resposta é ficamos rindo dele na rua, uma vez q qualquer coisa que ele me dissesse não iria me afetar, porque nem conheço ele e nunca mais vou vê-lo, então porque me deixar contaminar?! NÃO RECOMENDO PRA NINGUÉM!! Na região da sé se encontra ótimos sebos com atendimento excelente e grande quantidade de livros!

Antonio Vieira: 1 estrelas

Apesar de abrigar um acervo impressionante, incluindo títulos realmente raros, minha experiência foi ambivalente. Primeiramente, o espaço físico da loja é muito limitado e apertado, dificultando a busca por livros e o diálogo com o proprietário, que também atende os clientes. Há uma quantidade excessiva de livros, tornando o ambiente desconfortável, especialmente considerando o calor dentro da loja. A desorganização exacerbada torna até mesmo o simples ato de devolver um livro à prateleira uma tarefa complicada, como experienciei pessoalmente ao ser repreendido ao tentar fazê-lo. Em relação ao acervo, notei que, embora haja livros realmente raros, alguns títulos estão sobrevalorizados. Após comparar preços na internet, constatei que muitos desses "raros" estão disponíveis online por valores significativamente menores. Entendo que fatores como ano de edição e tiragem influenciam o preço, mas a discrepância é notável e desapontadora. O atendimento na loja também deixou a desejar. Em uma visita anterior, gastei aproximadamente 1200 BRL, mas, ao retornar, fui recebido de forma pouco cordial. O proprietário compartilha frequentemente seus problemas pessoais com os clientes, o que torna o ambiente pesado. É estranho pensar como seria se os clientes entrassem na loja e começassem a reclamar de suas vidas para o atendente. Pois é, sempre que menciono estar apenas olhando, o atendente reage negativamente, ameaçando queimar os livros que não consegue vender. Esta postura não reflete o compromisso com a difusão da cultura e do conhecimento. Se realmente estivesse interessado em promover a cultura, poderia considerar doar os livros que não vende ou buscar outras formas de distribuição, ao invés de ameaçar destruí-los. Frequentemente, ele nos recebe com uma expressão fechada e uma atitude pouco amistosa, nada convidativa para uma experiência de compra agradável. Ao ser questionado sobre seu comportamento, a resposta é sempre a mesma: "Você não sabe o que eu estou passando". Entendo que todos enfrentamos desafios, mas trazer problemas pessoais para o ambiente de trabalho e usá-los para justificar um mau atendimento não é profissional. Uma abordagem mais equilibrada e uma separação entre questões pessoais e profissionais poderiam transformar significativamente a experiência dos clientes na loja. Durante minha última visita, ao tentar recolocar um livro na prateleira, fui repreendido de forma ríspida. Essa reação, além de inesperada, reflete a necessidade de uma melhor organização na loja para facilitar o manuseio dos livros. Com base nas minhas experiências e nas avaliações negativas que o sebo tem recebido, aconselho o proprietário a reconsiderar sua abordagem de atendimento ao cliente e a organização da loja. Essas mudanças poderiam melhorar significativamente a experiência do cliente e potencialmente aumentar os negócios. Por fim, reconhecendo que, apesar das diversas reclamações sobre seu atendimento pouco cordial, o proprietário parece relutante em fazer mudanças, gostaria de deixar uma observação que surge das respostas do proprietário às avaliações dos clientes: o uso frequente do pronome demonstrativo 'mesmo' em substituição a um pronome pessoal, embora gramaticalmente correto, pode tornar a comunicação excessivamente formal e menos acessível. Isso sugere a necessidade de uma abordagem de comunicação mais clara e direta, algo que pode ser aprimorado com a leitura e a prática. Fica a dica, seu vacilão.

Maria José Gerlack Vecchia: 5 estrelas

Incrível! Um encontro emocionante na avenida Paulista com pessoal louco e loucas como eu por livros!!!