Título: Paisagem Moral
Autor: Sam Harris
Sinopse: Sam Harris é um dos líderes do movimento que prega o abandono da religião em nome da ciência: o Novo Ateísmo, também defendido com veemência por Richard Dawkins, Daniel Dennett e Christopher Hitchens. Em A paisagem moral, o autor pretende demolir de vez a benevolência com que muita gente - cientistas inclusive - aborda a religião, como se a ciência não tivesse o que opinar no plano moral. Segundo ele, a neurociência pode sim contribuir na busca pela maximização do bem-estar disseminado que define, em sua visão, o pensamento moral. O universo de decisões que podem ser tomadas é representado no livro por uma paisagem “cujos picos correspondem ao apogeu do bem-estar possível e cujos vales representam o mais profundo sofrimento”. A ciência - em especial no que diz respeito ao funcionamento do cérebro - já pode em parte ajudar a determinar o relevo dessa paisagem e, à medida que o conhecimento avança, essa influência deverá se tornar cada vez mais concreta. Em capítulos que tratam de verdades morais, do bem e do mal, de crenças, de religião e do futuro da felicidade, Harris descreve resultados de estudos em neurociência que não só definem essa ideia de moral, mas também lançam luz sobre os equívocos e a irrelevância da religião; a seu ver, esta seria antes uma fonte de fanatismo e intolerância - uma argumentação mordaz que tem tudo para arrebatar seguidores e promover debates acalorados.
Capa comum: 312 páginasEditora: Companhia das Letras; Edição: 1ª (20 de setembro de 2013)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8535923292ISBN-13: 978-8535923292Dimensões do produto: 22,8 x 15,4 x 2 cmPeso de envio: 599 g
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 312
Ano: 2013-01-01
Edição:
Linguagem: pt-br
ISBN: 8535923292
ISBN13: 9788535923292
Informações do Autor
Nome: Sam Harris
Descrição: Escritor e filósofo
Biografia: Sam Harris de nome completo Samuel Benjamin Harris é um escritor, filósofo, e neurocientista norte-americano. É o autor de O Fim da Fé, laureado com o prêmio PEN/Martha Albrand em 2005, e de Carta a Uma Nação Cristã, uma resposta elaborada às críticas que o livro anterior recebeu.