Título: O que o rap diz e a escola contradiz
Autor: Monica Do Amaral
Sinopse: As reflexões e pesquisa apresentadas neste livro começaram com um contato inicial com jovens lideranças do Real Parque. Essas jovens trabalhavam como estagiárias na ONG Casulo, que concedia bolsas de estudos para formar professores junto ao Instituto Singularidades. A pesquisadora Mônica do Amaral acompanhou a atuação e a angústia desses jovens. Em meio às orientações da ONG e empresas financiadoras, as necessidades da comunidade ficaram em segundo plano, já que extrapolavam as prioridades definidas pela instituição. Uma questão considerada prioritária pelas lideranças era o atendimento das expectativas dos jovens, que queriam, não apenas, formar-se como mão-de-obra qualificada, mas, sobretudo aprofundar-se naquilo que já fazia parte de sua s vidas. Ou seja, a dança break, o grafitti e o rap. Além disso, como grande parte das famílias que moravam no Real Parque era oriunda da região nordeste, a capoeira, o maracatu e outras tradições culturais nordestinas também estavam entre suas prior idades. Os jovens desejavam, portanto, formular sua própria estética e ter suas culturas reconhecidas, do mesmo modo que pretendiam ser os porta-vozes daquela comunidade de famílias. A jornada desses jovens é uma longa história sobre a qual nos debruçaremos ao longo desta narrativa.
Editora: Alameda
Páginas:
Ano: 2017
Edição:
Linguagem: pt-br
ISBN: 8579394309
ISBN13: 9788579394300
Informações do Autor
Nome: Monica Porto
Descrição: Engenheira brasileira
Biografia: Monica Ferreira do Amaral Porto ou simplesmente Monica Porto é uma pesquisadora, engenheira e cientista brasileira que adquiriu notoriedade ao ser a primeira mulher a conquistar o prêmio de "Eminente Engenheiro do Ano de 2016", premiação anual concedida desde 1963 pelo Instituto de Engenharia de São Paulo.