Sinopse: Reconstrói o fenômeno quilombola, desde a implantação do trabalho escravizado no Brasil, nos anos de 1530, até a abolição formal do regime escravista, em 1888. Apresenta o quilombo como forma de resistência do trabalhador escravo e exploração de sua força de trabalho. Aborda também, o movimento de ressematização empreendido, sobretudo por antropólogos, nos anos seguintes à Constituição de 1988, que determinou o reconhecimento das terras dos remanescentes de quilombo.
