Sinopse: O décimo quinto guia de viagem Lonely Planet que a Globo Livros lança em português aparentemente é um destino já muito conhecido dos brasileiros. Mas só aparentemente. O novo guia Miami e Keys revelará que uma das cidades mais desejadas para compras nos Estados Unidos tem muito além de boas lojas. Mostrará ainda a beleza singular dos pântanos de Everglades e as praias e ilhas no sul da Flórida que há décadas atraem americanos de diversas partes do país e estrangeiros do mundo todo. Miami, a capital desse ensolarado estado, cultiva uma vitalidade cultural expressa na arquitetura, na cena artística e em seus festivais de música. A vida noturna ao norte da cidade, nas regiões de Midtown e Overtown, é uma verdadeira miscelânea de estilos e posturas. Ainda por ali, Design District e Wynwood embalam o movimento das artes na cidade em suas numerosas galerias, estúdios e galpões. Mas é claro que não se pode esquecer que Miami tem belas praias e o sol nasce para todos. Se South Beach é um desfile de corpos esbeltos e aquele clima de ver e ser visto, já em North Beach o visitante não terá que se preocupar com as aparências e verá diante de si uma praia belíssima, como em Haulover Beach Park. Partindo em direção ao sul da Flórida, a Hwy 1, mais conhecida como Overseas Highway, reserva aos viajantes uma jornada inesquecível ao longo dos seus 200 km, ora com vista para o Golfo do México, ora com vista para a Baía da Flórida. O destino final da estrada é a ilha de Key West, há tempos símbolo da contracultura americana, habitada por uma gente muito pouco convencional. O local foi durante um tempo a moradia do escritor Ernest Hemingway, cuja casa pode inclusive ser visitada. Key West tem ainda a fama de ser uma espécie de bar-flutuante, uma definição que está longe de ser uma injustiça, conforme o visitante perceberá quando o sol se pôr em Mallory Square e a noite começar de verdade. O sul da Flórida guarda ainda uma região pantanosa denominada[...]
Biografia: Stephen Joshua Sondheim foi um compositor e letrista estadunidense, descrito por Frank Rich no The New York Times como "o maior e talvez o mais conhecido artista do teatro musical americano", foi uma das poucas pessoas a ganhar um Academy Award, vários Tony Awards, inúmeros Grammy Awards, um Prémio Pulitzer de Teatro, e sem esquecer o Oscar de melhor canção original por Sooner Or Later da cantora Madonna para o seu álbum I'm Breathless.
