Sinopse: O autor, depois de conceituar inculturação, aborda-a sob três ângulos diversos, como processo de revisão dos sacramentais e, inclusive, da eventual necessidade de se criarem novos sacramentais mais em dia com a prática cristã e a evolução da cultura, de modo a acolher na liturgia e na catequese elementos provenientes da cultura popular e, finalmente, como orientação a ser assumida pela própria catequese litúrgica. Todas as orientações adotadas partem do princípio de um certo número de elementos constantes, a serem sempre respeitados, mas de uma grande flexibilidade das formas, inclusive assumidas, no passado, por esses mesmos princípios. Finalmente, tenta demonstrar que essa doutrina corresponde precisamente às proposições do Sínodo sobre a catequese, de acordo com a exortação apostólica da João Paulo II, a Catechesi tradendae.
