Sinopse: Projeto 1: Autos com figuras folclóricas Ponto de partida: A pesquisa feita por Potirava e Tiago sobre o Curupira. Disciplinas envolvidas: Artes, História, Geografia, Português 1.º passo: Dividir a sala em cinco grupos para que cada um pesquise lendas e relatos sobre os mitos de Tupã, Curupira, Iara e Nhanderuvuçu. 2.º passo: Orientar cada grupo a elaborar um relato de sua pesquisa, indicando a fonte (internet, enciclopédias, dicionários de folclore, relatos orais) para descobrir eventuais discrepâncias na transmissão oral das lendas e comentá-las. 3.º passo: A partir das pesquisas, pedir a cada grupo que elabore um enredo cujo personagem principal seja a figura folclórica pesquisada. 4.º passo: Com a ajuda do professor de Artes, orientar os alunos a confeccionar o figurino para a montagem de um auto a ser representado em um espaço teatral. Se o espaço for fechado, instruir os alunos a montar também um cenário. Nesse caso, pode-se utilizar sucata (aproveite a oportunidade para abordar o tema da reciclagem). Se o espaço onde a encenação for feita puder ser ao ar livre, melhor, pois as figuras folclóricas estão diretamente relacionadas à natureza. 5.º passo: Elaborar um convite (individual ou coletivo, em forma de cartaz, por exemplo) para ser divulgado na escola, convidando os alunos das outras classes para assistir aos autos. 6.º passo: Registrar a atividade por meio de fotos e avaliá-la tanto pela criatividade na confecção do figurino e do cenário quanto pelo empenho e assertividade na pesquisa. Projeto 2 : Livro sobre a cultura indígena no Brasil Ponto de partida: O fato de Potirava habitar a região das Missões. Disciplinas envolvidas: Artes, História, Geografia, Português 1.º passo: Diividir a classe em grupos. Cada grupo será responsável por uma região do Brasil onde é sabido haver tribos indígenas. 2.º passo: Pesquisar a quantidade de índios que vivem nessas regiões brasileiras. 3.º passo: Relaciona[...]
Biografia: Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro.
É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil. Seu poema "Os Sapos" foi o abre-alas da Semana de Arte Moderna.
