Título: Convulsão protestante: Quando a teologia foge do templo e abraça a rua
Autor: Antônio Carlos Costa
Sinopse: Product Description
Muitos dos que acompanham as criativas e contundentes manifestações contra a violência e a desigualdade social e em favor dos direitos humanos, em especial na cidade do Rio de Janeiro, cuja eloquência e impacto alcançam a mídia em todo o planeta, não fazem ideia de que, por trás desse movimento, está um pastor cujo ministério sofreu uma guinada espetacular. Em "Convulsão protestante", Antônio Carlos Costa relata por que decidiu dar uma reviravolta em sua carreira ministerial e lançar-se na desconhecida e imprevisível jornada em favor da massa empobrecida deste país.
Engana-se quem espera do autor um texto panfletário, de pena viciada pelos usos e abusos da retórica marxista. Antônio é um pensador e articulador atento ao texto bíblico que, em dado momento, foi confrontado por Deus a agir. "Convulsão protestante" ajudará o leitor a compreender por que o crescimento acelerado do cristianismo em nosso país não resultou em uma sociedade mais justa e digna para todos.
About the Author
Antônio Carlos Costa, nascido em 1962, no Rio de Janeiro, é fundador da ONG Rio de Paz (instituição filiada ao Departamento de Informação Pública da ONU, a qual promove ações voltadas para a redução das violações dos direitos humanos). Jornalista, teólogo, pastor da Igreja Presbiteriana da Barra (RJ), é mestre em História do Cristianismo pelo Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper e doutorando em Teologia pela Faculté Jean Calvin, em Aix-En-Provence, na França. É casado com Adriany e pai de três filhos, Pedro, Matheus e Alyssa.
Editora: Editora Mundo Cristao
Páginas: 258
Ano: 2021-06-25
Edição:
Linguagem: pt
ISBN: 8543300827
ISBN13: 9788543300825
Informações do Autor
Nome: Antônio Carlos
Descrição: Locutor de rádio brasileiro
Biografia: Antônio Carlos da Costa é um radialista brasileiro. Atualmente, comanda o seu programa na Super Rádio Tupi. Antônio Carlos começou a sua carreira fazendo um teste na Rádio Nacional no final dos anos 50, onde foi reprovado oito vezes.