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Complexo de Portnoy (Ed. de Bolso)

Título: Complexo de Portnoy (Ed. de Bolso)

Autor: Philip Roth

Sinopse: Quando lancado, em 1969, O complexo de Portnoy se tornou best-seller e foi saudado como a consagracao definitiva do talento de Philip Roth. A critica, porem, teve certa dificuldade em classifica-lo.Seria literatura seria ou apenas humor? Nao era a primeira vez na historia do romance que um livro engracadissimo parecia uma obra importante; mas havia ao menos dois elementos que causavam estranheza. Em primeiro lugar, o traco caricatural na construcao dos personagens lembrava o humor dos grandes comediantes judeus da epoca, como Lenny Bruce e Woody Allen, que se apresentavam em boates; ao mesmo tempo, porem, a interioridade do narrador-protagonista era de grande densidade.Em segundo lugar, era inegavel o desconforto causado pela centralidade do autoerotismo no enredo: o incesto e um tema respeitavel desde a tragedia grega, e o homossexualismo ganhava cada vez mais espaco naquele conturbado fim de decada em que nada parecia ser proibido mas masturbacao, definitivamente, nao era materia apropriada para um romance com pretensoes artisticas.Nos ultimos quarenta anos cairam nao apenas os ultimos tabus sexuais como tambem as barreiras entre arte elevada e arte de consumo. Escritores sofisticados como Thomas Pynchon e John Barth demonstraram que e possivel utilizar linguagens pouco nobres para fazer literatura de primeira grandeza.Relendo o livro, agora nesta edicao de bolso, constatamos que o humor, a ferocidade e o virtuosismo de Roth permanecem intactos, e podemos mais do que nunca fazer justica a esta pequena joia literaria que e O complexo de Portnoy.

Editora: Companhia de Bolso

Páginas:

Ano: 2013-01-01

Edição:

Linguagem: pt-br

ISBN: 8535922261

ISBN13: 9788535922264

Informações do Autor

Nome: Philip Roth

Descrição: Romancista norte-americano

Philip Roth

Biografia: Philip Milton Roth foi um romancista norte-americano, considerado não apenas um dos mais importantes romancistas judeus de língua inglesa, mas também, segundo o crítico Harold Bloom, o maior contador de histórias americano depois de Faulkner.



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