Sinopse: Franz Hartmann nasceu em 1838. Ele serviu à artilharia bávara na juventude e só depois se graduou em Medicina. Emigrando para a América em 1865 viajou como médico forense servindo em Georgetown no Colorado na época da febre da mineração. Durante suas viagens visitou tribos indígenas e pesquisou suas crenças religiosas. Desenvolveu interesse por espiritualismo e tornou-se ativo nos círculos espiritualistas de Nova Orleans. Deixando o mundo de viagens e espíritos por um tempo casou-se com uma mulher do Texas e lá fixou residência por pouco tempo porém já que ela morreu alguns meses depois Hartmann se mudou para São Francisco onde se viu dividido entre dois amores: um era uma nova amiga e o outro seu crescente interesse pela Índia e pelas obras de teosofistas e de Helena Blavatsky. Este acabou prevalecendo e ele partiu para a Índia em 1883 a convite do Coronel Olcott para ir até a sede da Sociedade Teosófica. Durante essa temporada alegou receber dez cartas pessoais dos "Mahatmas". Depois da Índia viveu na Inglaterra e em Viena onde foi responsável por um sanatório para tuberculosos. Foi um prolífico escritor ocultista produzindo livros sobre alquimia e os rosacrucianos assim como biografias de Jacob Boehme e Paracelso. Franz Hartmann foi um dos co-fundadores da Ordo Templo Orient (OTO) junto com Carl Kellner Theodor Reuss Henry Klein e Charles Détré. O dr. Hartmann morreu em 7 de agosto de 1912 após ter dedicado sua vida a ajudar os outros a encontrar a verdade. Sua filosofia foi moldada pela sua experiência com os médiuns e ocultistas com quem tinha contato. Ele viu que uma forma de viver baseada na virtude na conservação de energia e no senso comum foi essencial para sua proteção quando se aventurou em águas desconhecidas do mundo interior.
Biografia: Franz Hartmann foi um célebre escritor teosófico e estudante do 'Sem-conceito', alemão, estudioso das doutrinas de Paracelso, Jakob Böehme e a Tradição Rosacruz.
Foi discípulo de Helena Blavatsky na Índia.
Posteriormente fundou a Sociedade Teosófica na Alemanha em 1896.
Traduziu o Bhagavad Gita em alemão e escreveu numerosos artigos na sua revista Lotusblüten.
