Sinopse: Cadernos Práticos de Xadrez 4: Finais Táticos Chamamos táticos àqueles finais nos quais a luta, geralmente técnica, desta última fase da partida é influenciada por reis ameaçados, ou por sequências combinatórias para promover um peão, explorar determinada vantagem, ou descobrir uma surpreendente manobra salvadora. Em outras palavras, finais nos quais predomina o jogo tático, porque neles intervêm sacrifícios ou elementos combinatórios não muito característicos, quando restam poucas peças em jogo. Nos manuais Escola de Xadrez (1 e 2) não se estudam os finais táticos propriamente ditos, mas ao estudar as figuras combinatórias (capítulos 5 e 7 de EDX, capítulo 2 de EDX 2) foram incluídos diversos exemplos que podem ser catalogados como tais. De todo modo, este não é um tema técnico que se estude de forma sistemática nos manuais, mas este caderno está mais do que justificado pelo seu considerável valor prático: as posições darão ao estudante de xadrez uma perspectiva maior e visão quando enfrentar finais com ideias similares (que são aqui muito variadas e, em muitos casos, muito originais). Para progredir no xadrez só se conhece uma fórmula: jogar o maior número possível de torneios, junto com o estudo teórico e a análise das próprias partidas. O complemento ideal dessa fórmula é, como recomendam muitos Grandes Mestres, que o jogador desenvolva e aperfeiçoe a sua capacidade tática e estratégica, mediante a resolução de numerosos exercícios, especialmente selecionados por sua utilidade. Como os que aqui lhe oferecemos.
