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A Escola Ibérica da Paz nas Universidades de Coimbra e Évora

Título: A Escola Ibérica da Paz nas Universidades de Coimbra e Évora

Autor: Martín de Azpilcueta

Sinopse: Este segundo volume resgata os escritos latinos de quatro eminentes mestres das Universidades portuguesas do renascimento, pela primeira vez traduzidos para a língua portuguesa, atinentes à ciência jurídica medieval e da modernidade peninsular. Nos casos da Relectio de Martín de Azpilcueta, dos capítulos da Defensio Fidei Catholicae de Francisco Suárez e dos excertos selecionados da Secunda Quartae de Martín de Ledesma estamos perante três dos momentos mais importantes da doutrina ibérica da paz e dos mais esclarecedores comentários sobre as relações entre infiéis e cristãos: sociedade e pessoa humana, formas de associação, fundamentação democrática do poder temporal, relações entre os poderes temporal e espiritual, nação e comunidade internacional, natureza ministerial de Estado, direito de resistência ativa e princípio de autodeterminação dos povos, limitação do poder do imperador e crítica à tradição decretalista da teocracia. Já no que diz respeito à obra magna de Fernão Rebelo, Opus de Obligationibus Iustitiae, apresentamos a tradução do vasto texto que dedicou à questão da escravatura, sublinhando os títulos jurídicos que a limitam e que o levaram à condenação do tráfico negreiro dos portugueses em África, pelo confronto entre escravatura legal e liberdade natural do homem. A Escola Ibérica da Paz nas Universidades de Coimbra e Évora de Pedro Calafate

Editora: Edições 70

Páginas:

Ano: 2021

Edição:

Linguagem: pt

ISBN: 9724058212

ISBN13: 9789724058214

Informações do Autor

Nome: Martín de Azpilcueta

Descrição: Filósofo

Martín de Azpilcueta

Biografia: Martín de Azpilcueta Navarro foi um famoso humanista, tio do Padre João de Azpilcueta Navarro, missionário jesuíta famoso por ser excelente linguista e como tal bom contacto com os índios da Capitania da Bahia, no século XVI, e integrou a primeira entrada ao sertão, em 1553, comandada pelo castelhano Francisco Bruza de Espinosa, cujo nome também é também escrito Francisco Bruzo de Espinhosa.

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